Como muitos outros piratas, Barba Negra começou como um ativo corsário a serviço do Império Britânico durante a Guerra da Sucessão Espanhola (1701-13). O primeiro ato conhecido como pirata esta datado de 1716. No ano seguinte ele converteu um navio mercante Francês capturado em um poderoso vaso de guerra de 40 canhões onde surgiu o navio "Queen Anne Revange", e logo ficou notório suas afrontas ao longo da Virgínia, Carolina do Norte e nas Costas do Mar Caribenho.Ele era conhecido como valentão e pelos padrões de hoje ele seria tratado como um psicopata. Uma vez atirou no próprio imediato só para os marujos se lembrarem de quanto ele poderia ser mau, e assim ele era temido por todos. Ele também andava armado com várias pistolas, facas e uma espada. Nas batalhas ele colocava freqüentemente uma pequena lanterna debaixo do chapéu ou trançaria na barba de forma que isto pareceria que a cabeça dele estava em chamas. Apesar das regras de Pirataria que era discutida freqüentemente por todos os tripulantes dos navios piratas, Barba Negra era um capitão que tinha as regra absolutamente impostas por ele. Porém, ele também era bastante próspero pois conseguia altos butins para seus marujos, assim a tripulação aceitava seu comportamento agressivo.
Em 1718 ele estabeleceu base em uma enseada de Carolina do Norte, cobrando pedágios e agindo com violência contra quem recusa-se a paga-lo, assim as mercadorias só entravam na colônia depois de pagar o pedágio. Isso resultou um acordo entre Charles Eden, governador da colônia de Carolina do Norte e o governador da Virgínia Alexader Spotswood, a pedido dos plantadores das duas colônias. A colônia da Virgínia despachou uma força naval britânica sob o comando de Robert Maynard, que depois de uma dura batalha, obteve sucesso e a morte de Barba Negra foi irreversível. O corpo do pirata foi decapitado, e a cabeça dele foi pendurada na verga do mastro principal do navio “Queen Anne Revange”.
Apesar da exuberância que o ganhou o apelido dele, o aspecto mais proeminente da lenda de Barba Negra é o grande tesouro enterrado por ele, mas que nunca foi achado, mas deixam duvidas se realmente existiu.
Conservação dos artefatos recuperados do ambiente marinho, como o local do naufrágio do Vingança da Rainha Anne, requer profissionais altamente treinado com talento e conhecimento e que estão disposto a adaptar-se a condições variadas. Enquanto houver fórmulas gerais para a gama inteira de materiais que entram no laboratório de conservação, artefatos são freqüentemente complexos e foram sujeitados a condições variadas. Tratamento preciso para cada artefatos varia adequadamente e conservatórios ajustam equipamentos, métodos, e substâncias químicas de preservação para endereçar condições específicas. Depois que artefatos atravessem o processo de conservação que eles são documentados e analisados por arqueólogos. Registradores completam o registros extensos de cada artefato que foi recuperado, sua condição, os procedimentos de conservação utilizaram durante limpar e estabilização, e suas características físicas usando uma bateria de testes e medidas. Nesta informação da entrada no Departamento do banco de dados de artefato de Recursos Culturais no Escritório de Centro de Pesquisa de Arqueologia Estatal em Raleigh. São transferidos artefatos do local de naufrágio de Vingança da Rainha Anne então para a Carolina do Norte repositório de artefato de Museu Marítimo onde eles serão mantidos em armazenamento a longo prazo e feito disponível para exibição de público e pesquisa futura.
Foram processados oitenta nove artefatos e moldes de artefato durante o mês. Moldes partiram em concreções por objetos férreos completamente corroídos compostos 55% do material processados. . Pedras de lastro, afastado de concreções, compôs 22% dos artefatos processados. Fragmentos de um recepiente de tabaco, enquanto compondo só 6% dos artefatos recuperados, era os achados mais significantes. Um recepiente em forma de tigela quase completa e vários fragmentosn que eram idênticos ao padrão estilístico atribuído aos anos 1690-1750. Todos os diâmetros de buraco de talo igualaram esse mais atribuível aos anos 1680-1710. Todos os fragmentos de tubo foram limpos e foram desidratados. Artefatos férreos, não completamente corroido, compoem uma porcentagem muito pequena dos artefatos, com só um canhão retirado e uma espiga recuperada. De forma interessante, a espiga ainda teve um pedaço pequeno de barbante embrulhado em baixo da cabeça, presumivelmente para marcar o buraco. Vários artefatos interessantes incluindo um sal-cobertura, vários ossos (possivelmente galinha ou animal de tamanho semelhante), e um chumaço pequeno de cabelo. A maioria dos artigos era completamente embutido em concreção, enquanto ilustrando a importância de quebrar separadamente cuidadosamente todas as barreiras. O naufragado Queen Anne Revange fora encontrado em 1996 no litoral do Florida a uma profundidade aproximada 10 metros.
